quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Por motivo de força maior...

Hoje, particularmente, passei a tarde escrevendo e então decidi dar uma ressuscitada aqui no bloguito.

Na verdade estou com um novo blog no forno, mas pretendo manter este aqui que é o lugarcertos pras minhas divagações.

Bom, vamos ao texto...

Infelizmente, estamos vivendo uma(outra) onda de vandalismo e terror no Rio de Janeiro.

Diz-se que, em represália à atual e controversa política de segurança pública, do então (demagogo) Sr. Governador, Sérgio Cabral. E também por conta da transferência de 15 presos daqui para o Paraná.

O cenário, em alguns lugares, é de guerra. As pessoas ficam alarmadas e com medo, mas precisam seguir para seus trabalhos, levar seus filhos à escola e comparecer aos seus compromissos.

Mesmo assim, as pessoas que aqui vivem e amam o Rio e nem mesmo a própria cidade, merecem que se generalizem as coisas. Porque quem está de fora, que vive em outro estado ou outro país, acaba tendo uma visão errada da cidade que continua sendo Maravilhosa.

Uma cidade de gente simpática, hospitaleira, alegre, cordial, trabalhadora. Uma cidade que tem tanta beleza natural, tantas opções culturais e que não merece ser vista "apenas" como um lugar perigoso.

É impressionante como as notícias de tragédia e destruição sempre sobrepõem as boas notícias. Acho incrível como as pessoas sentem prazer em falar sobre coisas ruins. Não que se deva esconder, óbvio que não, ou nada seria feito, mesmo. Mas daí a ficar publicando sensacionalismo apenas, tenha dó.

O caos está instalado aqui na minha cidade e há três dias e três noites que o que se vê é violência, vandalismo, terror. Mas isso já ocorreu em 2006, nesse ano com mortes e passou. Em São Paulo, também em 2006, ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) mataram 540 pessoas e passou. Nem assim as pessoas deixaram de amar São Paulo com toda a sua cultura, riquezas e imensa gama de oportunidades.

Não estou, de maneira alguma defendendo a violência ou dizendo que temos que sentar e esperar a poeira baixar ou ver a banda passar. O que temos que fazer, ao invés de ficarmos por aí, espalhando a notícia de que o Rio de Janeiro é lindo mas é perigoso, é nos concientizarmos na hora de dar o nosso voto a qualquer um, com a justificativa de que pior que tá não pode ficar. É, já que “elegemos” os governantes que aí estão, nos mobilizarmos e cobrar deles, a segurança a qual temos direito. Cobrar providências enérgicas mas coerentes e que realmente tenham chance de melhorar a situação. Porque não adianta ficar dizendo que todo o (insuficiente) contingente das polícias está nas ruas, se esse contingente não está capacitado e abastecido devidamente. Não adianta, o senhor governador ir pras rádios e pra televisão, querer enaltecer que o Rio vai ser sede de Olimpíadas e que vai sediar jogos da Copa do Mundo e que temos a menor taxa de desemprego do país, se quando o bandido decide atacar, aqueles que deveriam nos defender, não conseguem combater o crime porque os bandidos tem mais astúcia e munição de guerra. Temos direitos, pagamos impostos absurdos! E a guarda nacional, onde está que não ajuda?

Li em matéria do Estadão:

“De acordo com o Índice Global da Paz (IGP), o mundo ficou menos pacífico no ano passado, apesar da queda no número de conflitos armados. Dados divulgados esta semana mostram que as taxas de homicídio e crimes violentos aumentaram em todo o mundo, particularmente na América Latina, onde os níveis de tranquilidade tiveram a maior queda nos últimos 12 meses.”

E também que:

“Pelo segundo ano consecutivo, a Nova Zelândia foi considerada o país mais pacífico do mundo...”

Então, acontece no mundo inteiro. Não adianta ficar aí, parado, divulgando notícias ruins. Vamos divulgar a PAZ. Porque ela é possível sim. Porque é isso que o bandido quer, que todo mundo fique aterrorizado, divulgando o sucesso dos ataques deles. Porque quando quando a gente concorda com o terror, mais o terror cresce, mais ele ganha espaço.

Senhores governantes, vão lá pra Nova Zelândia, vão aprender o que é fazer segurança. Tudo bem que é outro país, outro tipo de cidadão, outro nível de vida, mas comecemos com adaptações até alcançar a estratégia que funciona. Vamos almejar sim viver como na Nova Zelândia, porque a melhora parece distante mas ela é possível! Utópico demais? Sim, pode ser, mas quem no mundo não sonha em melhorar? Melhorar a vida, a casa, a profissão, o carro, continuar os estudos, mudar a cor dos cabelos, qualquer coisa que seja, estamos sempre desejando o melhor. Então porque não podemos levar conosco, o nosso próximo, o nosso bairro, a nossa cidade, o nosso estado e nosso país? O problema é que a grande maioria das pessoas só pensa em melhora pra si mesmo. E aí vamos ao clichê: Uma andorinha só não faz verão! Infelizmente, a pessoa pode ser a melhor do mundo, mas se ao seu redor nada está direito, de nada adianta o seu progresso. Vai usá-lo em que e com quem?

No Houaiss uma das acepções de Utopia é:

■ substantivo feminino

1 qualquer descrição imaginativa de uma sociedade ideal, fundamentada em leis justas e em instituições político-econômicas verdadeiramente comprometidas com o bem-estar da coletividade

Então, se cada um de nós desejasse, além de nosso próprio progresso, a melhora da pessoa que está aí do lado, talvez a utopia se transformasse em Sonho (7. idéia ou ideal dominante que alguém ou um grupo busca com interesse ou paixão Ex.: o s. da liberdade – Houaiss) e, continuada a busca, este sonho se tornasse realidade.

Felizmente, tenho esperança que tudo isso um dia terá fim. Ainda demora um pouco, eu sei, tb não vamos ser hipócritas e achar que ano que vem vamos ser primeiro mundo no quesito segurança pública, porque ainda falta educação e comida na mesa, mas vamos nos mexer, vamos correr atrás do prejuízo, vamos ser otimistas, pelo menos!! Não precisamos mostrar as coisas ruins a quem quer que seja, a imprensa já faz este trabalho, muito bem feito, com suas páginas de lucrativo sensacionalismo. Vamos divulgar palavras de otimismo e paz! Palavras de fraternidade,solidariedade e luz!!

Façamos então um exercício mental agora...

Somos aproximadamente 7 bilhões de seres no mundo. Deste número retire, na proporção que você achar adequada (use o bom senso), a parte da população que você acredita que seja “criminosa”. Agora pense que, cada um dos que ficaram seja um ponto de luz. Feche os olhos e mentalize esses pontos de luz espalhados pelo globo... Percebeu? Somos maioria! Vamos fazer a diferença. Vamos espalhar luz. Vamos unir a nossa luz com a do vizinho e a do outro vizinho até que a luz de todos juntos posso ser tão imensamente brilhante que sobrepuje a treva da maldade e acabe por atrair essas pessoas para o nosso lado. É possível... Vamos acreditar!

Que a nossa Cidade Maravilhosa possa adormecer tranquila e amanhecer em paz no dia de amanhã. E que, o Cristo de braços abertos continue olhando pos nós.

Um abraço a todos e fiquemos com Deus.

É isso.
 

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Testando BLOGGER no Word

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Lassidão

Tô cansada...

Cansada de me anular.

Cansada de não ser ninguém.

Cansada de suprimir minhas vontades em detrimento de outrem.

Tô cansada de ser a errada, sempre.

Tô cansada de ser a irresponsável e/ou a responsável.

Cansei de mendigar.

Cansei de tentar entender.

De tentar ser entendida.

De não ser compreendida.

De ter a voz calada.

De ter a razão tirada.

De não dizer a verdade.

Cansei de ser a mesquinha e ter que aturar mesquinharia.

Cansei de passar por cima de mim mesma.

De viver na dependência de esmola.

Esmola de carinho.

Esmola de dinheiro.

Esmola de paz.

Esmola de amor.

Esmola de olhar.

Cansei de deitar de mansinho quando ele tá dormindo e de pular no colchão quando ele se deita.

Cansei de não ter escolha.

Cansei de escolher o que o outro pensa, de zerar minha verdade.

Cansei de ouvir o ruim e ver o bom acontecer logo em seguida, mas não comigo.

De receber o não e ver o sim ser dado a outro.

Cansei de chorar quieta, sem poder expressar o que sinto.

De ter medo de sentir.

De saber que o que eu sinto ofende.

Cansei de sentir.

Cansei de ter tudo pela metade.

Cansei de dividir e ser subtraída.

De compartilhar e ser sozinha.

Cansei de servir.

De ser obrigada a servir.

De ter a certeza de que se eu não servir, não sou nada.

Cansei de ser a mucama e ainda assim não ter valor.

Cansei de cuidar de todos, sempre.

E de não ser cuidada, nunca.

Cansei de ter que virar a página que ainda não terminei de ler.

Cansei de agradar a quem só quer receber.

Cansei de ver a pena nos olhos dos outros.

De ter sempre um fardo pesado nas costas.

De ter sempre a culpa como parceira.

De ter o pranto como amigo.

Cansei de ser cobrada e não poder nem pensar em cobrar.

De ter que achar graça no que não acho.

De fazer festa quando quero estar quieta..

De sorrir quando preciso chorar.

Tô cansada de ter que fingir que tudo tá bem.

Cansada de ver a chance ir embora sem poder agarrá-la.

De depender.

De retroceder.

De me aborrecer.

Cansada de criar expectativas e nada.

De dar e ainda ser cobrada.

De ser feliz com a felicidade alheia.

De saber que posso e não consigo.

De saber que quero e não posso.

De viver em função do que o outro me diz.

De pedir pouco e levar nada.

De ser bem tratada quando sirvo.

De ser desprezada quando tenho crises.

E ver o valor que dão às crises dos outros e repúdio pelas minhas.

Cansada de não saber quando e como posso falar.

De viver achando que errei e procurando meu erro, mesmo sabendo que nada fiz.

Tô cansada de ser sincera e não ter identidade.

De ser honesta e não ter valores.

De buscar o certo e ter que me contentar com o duvidoso.

De tomar um comprimido quando o que precisava era uma palavra.

De me acalentar, abraçar, acalmar e chorar sozinha mais tarde, quando todos dormem.

De me preocupar e ser “só” a neurótica.

Cansada de ser a escrava e dessa relação angustiante com o dinheiro que não é meu.

De ver o que de melhor esse dinheiro compra, pro outro.

De ter que abrir mão de sonhos pra que esse melhor aconteça, pro outro.

De não ter opinião.

De ter a opinião anulada por argumentos falhos.

Cansada de ouvir “por que sim”.

Cansada de ver a vida passar por mim e estar zelando pela vida dos outros.

Cansada de mim.

Cansada de você.

Cansada de nós.

Cansada de tentar conquistar o que nunca vai ser meu.

De tentar conceber uma realidade que nunca nasce.

De judiar de mim pra entregar a alegria pro outro.

De violar meu interior pra exteriorizar o que contenta o outro.

De inventar aparatos para adornar o prazer alheio.

De sustentar hipóteses para alimentar a auto-confiança do outro.

De ver tudo o que sinto e que penso ser posto no lixo como um resto do impraticável.

De tentar respirar e ver que o ar não passa da garganta, não enche os pulmões.

Cansei de brigar pra que me vejam e que me amem, que me permitam ser alguém, que acreditem em mim, no meu potencial, nas minhas idéias, no meu afeto, no meu afinco.

Enfim, tô cansada de tudo isso e tô aqui, longe de saber o que fazer.

Sem saber que rumo tomar e que palavras usar.

A única certeza que tenho, agora, é esse cansaço, que não cabe mais em mim.



Desafio (Hoje)

1º Palavra: Lassidão = cansaço; diminuição de interesse; enfastiamento, tédio

2º Leitura: As Intermitências da Morte de José Saramago

3º Frase: Quando será que veremos um final feliz pras mazelas do mundo?


Desafio (11/02/2009)

1º Palavra: magistral = perfeito

2º Leitura: Memórias do Subsolo de Fiòdor Dostoiévski

3º Frase: Impossível ter um livro nas mãos e ler apenas uma frase.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Desafio

Aqui vai o desafio de hoje.

1º Palavra: concernente = (adjetivo de dois gêneros) que tem relação com; que cabe (a alguém ou algo); que interessa ou importa

2º Leitura: As Intermitências da Morte de José Saramago
3º Frase : Estou cansada de ser escrava emocional.


Desafio de 10/02/2009
1º Palavra: estofo = conteúdo
2º Leitura: Memórias do Subaolo de Fiòdor Dostoiévski
3º Frase: A leitura na minha vida é como o ar, imprescindível.

Contrações...

Em tempos de gripe suína uma gestação de 4 meses é quase uma homenagem aos queridos porquinhos.
Tô me sentindo uma porca mesmo, porca de gorda.
Mas isso é coisa que se fale em dia de inauguração??

Bom, mas digamos logo a que viemos.
Digamos?? Viemos?? Sou só eu!!
Apesar de ter feito convites e tê-los visto sendo recusados, não esmoreci. Vou tocar essa 'bagaça' sozinha mesmo.
Mas colaborações serão bem vindas, sempre! Por favor!!!

Bom, deixa eu contar a história de como foi concebida a idéia central deste blog.

Sempre quis ser escritora e ainda quero, e vou!
Então, no semestre passado na faculdade, tive uma disciplina que chama "Leitura e Produção de Textos II" com a excepcional professora Audrey. Como entrei na faculdade para fazer o Curso de Letras e não consegui transferência, continuei no curso de Pedagogia, bom, outra hora conto esta história pois ela não tá no contexto agora.
Pois bem, a professora lançou aos alunos, como uma forma de estimular a leitura, um projeto que era um desafio composto por três itens.
O primeiro: Aprender uma palavra nova por dia e incorporá-la ao cotidiano, enriquecendo o léxico.
O segundo: Ler uma frase por dia, de um livro de aproximadamente cem páginas (na turma a maioria não lê com frequência, daí o livro pequeno), previamente escolhido (com algum motivo) e informado à professora. Obs: Se houvesse o hábito da leitura e o livro terminasse antes do tempo previsto, outro livro deveria ser escolhido, para não haver interrupção na leitura. A intenção é uma reprogramação no cérebro, para criar o hábito da leitura.
O terceiro: Escrever uma frase por dia, que não deveria ser do livro, a não ser que se desejasse explanar alguma coisa que tivesse gerado algum aprendizado a compartilhar. A frase deveria conter idéias, argumentações, pensamentos, necessidades, desabafos, etc. Qualquer situação é válida para a frase do dia, com a condição de ser elaborada pelo aluno.
Desses três itens, deveríamos prestar contas do andamento e do resultado do projeto para a professora, a forma de fazer, eu escolheria.

Para começar o projeto, escolhi o livro "Memórias do Subsolo" de Fiòdor Dostoiévski, pelo simples motivo de que já o estava lendo anteriormente e tive que interromper a leitura.
Para apresentar, eu escolhi anotar numa caderneta, que fica, até hoje, na minha mesa de cabeceira sendo recheada todas as noites e também, postar num blog, criado para funcionar como um laboratório de idéias, sendo que neste blog, eu convido as pessoas a participar não só do projeto como também a criar tópicos para debate, troca de conhecimentos e opiniões.

Algum tempo passou e eu não estava na "vibe", como diz uma amada amiga que tenho. E o blog ficou quietinho aqui.
Mas minha necessidade de escrever cresceu bastante nos últimos tempos. Apesar de eu não ter muita intimidade (e nem querer) com compromisso de ter que vir aqui todo santo dia, resolvi finalmente inaugurá-lo, atendendo a irônicos pedidos de debochadas amigas sabe...
Isto posto, não me venham cobrar posts ok, quando for a hora eles acontecem.

Como estamos quase em setembro eu não vou transpor pra cá todas as palavras, frases e livros que já li até agora no projeto ok.
Vou começar de hoje e no final dos posts, acrescento algumas coisas do começo do projeto da facul.
Espero que dê tudo certo.

Quero enfim, agradecer a querida, admirável e inesquecível professora Audrey por esta chance de aprendizado e de produção constante de conhecimento que ela me concedeu. Você estará para sempre em meu coração.

Nasceu!!
Sejam todos muito bem vindos!!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Coming Soon

Ainda estou grávida desse blog...
Já já ele nasce, aguardem!

Beijos